Ela não foi a segunda ou a terceira, mas foi única. Um ser lunar que carrega em si toda beleza do mundo. Sua doçura envolve qualquer um que a vislumbre. Têm sabor frutado seus lábios e cada vez que sorri, se abre um oceano de carinho.
Peco por tê-la abandonado. Nunca deveria tê-la deixado. A saudade que sinto dessa mulher é uma agulha na artéria. E jorra o sangue de suas melenas.
Extraordinariamente preciosa, ela é uma joia que guardo entre meus mais queridos pertences. Ela é eterna em minha memória. Para sempre ela.
terça-feira, 9 de novembro de 2010
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chorei, maldito!
ResponderExcluirsaudades infinitas.